Porque mesmo quando chove a vida não precisa ser cinzenta...
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
FIESTA!!!!! Chocalhos 2010
... Depois de ter vivido durante um ano em Alpedrinha, é com grande gosto que se revisitam velhos e novos amigos, em ambiente de festa rija.
Ainda recordo de quando aqui cheguei em 1999 com aquela sensação inicial de "deportado", que graças aos fantásticos alpetrinenses, rapidamente se desvaneceu e as raizes ficaram, afinal, somos um bocadinho de todos os sitíos por onde passamos e das pessoas que vamos conhecendo pelo caminho.
Um obrigado muito especial a todo o pessoal dos Roncos E Curiscos, mesmo com tantos freaks, sem vós a festa não seria a mesma!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Abraham Lincoln - Carta ao professor do filho
No início de mais um ano lectivo, esta carta vem a propósito.
"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, por cada vilão há um herói, que por cada egoísta, há também um líder dedicado, ensine-lhe por favor que por cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada, ensine-o a perder mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso, faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros do céu, as flores do campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos. Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando esta triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram. Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou a pedir muito, mas veja que pode fazer, caro professor."
Abraham Lincoln, 1830
"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, por cada vilão há um herói, que por cada egoísta, há também um líder dedicado, ensine-lhe por favor que por cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada, ensine-o a perder mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso, faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros do céu, as flores do campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos. Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando esta triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram. Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou a pedir muito, mas veja que pode fazer, caro professor."
Abraham Lincoln, 1830
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Rei Lagarto
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Fajã do Santo Cristo
Costa Norte da Ilha de S. Jorge. (Fajã da Caldeira do Santo Cristo ao fundo) |
Eis um local (felizmente) mal conhecido do nosso Portugal. É duro chegar lá (não há estrada). É duro estar lá (não há electricidade) e após o abandono da povoação, após o sismo de 01.01.1980, restam hoje quatro resistentes famílias e uns extra-terrestres que por ali passam no Verão em busca do previlégio de fazer parte da paisagem e de apanhar umas boas ondas...
É sem dúvida um local a regressar, esperando que a evolução, que naturalmente irá acontecer, mantenha este lugar verdadeiramente mágico tal como está, simplesmente assim.
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